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terça-feira, 8 de setembro de 2009
“O que é teatro contemporâneo?” fecha ciclo de palestras do Palco Giratório
Mais informações pelo telefone 3341-5800, pelo Blog www.sesccultural.blogspot.com, ou ainda, no Setor de Cultura do SESC Centro Campina Grande, localizado à Rua Giló Guedes, 650, Santo Antônio.
Palco Giratório apresenta nesta terça (08) o espetáculo de dança “Somtir”

Esta encenação de dança, criado no ano de 2003 para o projeto “Rumos Dança do Itaú Cultural, foi a primeira experimentação dos coreógrafos.
A partir do “Somtir”, se conseguiu explorar um novo caminho a ser percorrido pela dupla, com infinitas possibilidades de investigação e criação de uma linguagem que tem como ponto de partida, as danças populares brasileiras.
Por meio deste espetáculo, se consegue ver a história, vivência e trajetória de dois corpos, a do popular e a do erudito, buscando outras dinâmicas de movimentos onde o ritmo da musica popular deu espaço a diversos e diferentes tipos de sons, discutindo o processo de globalização da dança popular.
“Somtir” se apresenta no Cine Teatro do SESC Centro. A entrada custa R$ 4 (inteira) e R$ 2 (estudante, comerciário e dependente com carteira do SESC) e gratuito para crianças de até 10 anos, portadores de necessidades especiais e idosos acima de 65 anos.
Apresentação Palco Giratório *
O teatro foi introduzido no Brasil através do padre jesuíta Jose de Anchieta, que utilizou a capacidade de mobilização coletiva de representação e de pantomima como forma de superar a barreira comunicativa entre as línguas latinas e o tupi-guarani para viabilizar sua missão de catequizar povos indígenas.
Espalhando-se por todo o continente, o teatro expandiu também suas fronteiras temáticas, desvinculando-se da exclusiva filiação ao sagrado que o caracterizou em seus primórdios no Brasil - o teatro jesuítico - e construindo uma forte identidade com o profano.
No século XIX, já com os horizontes ampliados e personalidades importantes como o autor Martins Pena e o ator João Caetano, as manifestações cênicas proliferaram de norte a sul do país, e o pluralismo passou a ser uma marca dos muitos 'teatros brasileiros'.
Na década de 1950, o teatrólogo e paladino do teatro Paschoal Carlos Magno realizou, por iniciativa e recursos próprios, sete edições do Festival Nacional de Teatro de Estudantes, levando o teatro ao interior do Brasil.
Na década de 1970 e 80, o Projeto Mambembão, através do extinto Serviço Nacional de Teatro/STN, teve proposta inversa mas complementar: trazer aos grandes centros urbanos as produções realizadas inclusive nos lugares mais recôndigos do país.
Há onze anos - desde 1998 - a pluralidade do teatro brasileiro é celebrada e multiplicada sob a ótica caleidoscópica do Palco Giratório, um projeto nacional gerido pela rede do SESC que, a cada giro, reinventa os territórios físicos e imateriais da cultura brasileira aproximando eixos, desconstruindo fronteiras, apresentando ao Brasil os diferentes 'brasis' - dando de certa forma continuidade e intensificando as importantes ações de Paschoal Carlos Magno e do SNT.
Com o Palco Giratório celebramos o diverso, o avesso, o processo, com seus matizes de linguagens, técnicas, estéticas, poéticas; o treino do olhar, da escuta, da educação dos sentidos. Essa ação coletiva, alimentada pela adesão de crescente dos departamentos regionais do SESC em todo o Brasil, só se materializa - como o próprio fazer teatral e o fenômeno cênico em si - a partir da presença do outro, daquele que observa, assiste, participa. São milhares de pessoas que acompanham e participam desse palco Brasil afora, ou melhor: Brasil adentro.
A gestão compartilhada do projeto contribui para a construção de uma política de desenvolvimento, transformação, propagação e descentralização das artes cênicas no Brasil. Agentes - curadores/ gestores espalhados por todos os estados - estão atentos à diversidade das propostas de trabalho apresentadas que, integradas à rede de teatros do SESC - a maior da América Latina -, fazem a capilaridade de um dos diferenciais do projeto.
Em 2009, comemorando o seu décimo segundo ano, o Palco Giratório conta na sua programação com 16 grupos de várias regiões do Brasil, contemplando diversas linguagens cênicas. Nesta edição, espetáculos franceses participarão dentro do Ano França/ Brasil.
Ao todo, são 920 ações previstas ao longo do ano, entre apresentações oficinas, debates e intercâmbios. Uma proposta que vai além da simples circulação de espetáculos: veicula processos e pensamentos, distribui e capta conhecimentos.
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* Texto dos curadores
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Palestra na programação paralela do Palco Giratório
Além dos espetáculos, que há praticamente uma semana já fazem parte do cotidiano de Campina Grande, o I Festival Palco Giratório SESC Paraíba está trazendo palestras que trazem o debate e a reflexão do trabalho realizado pelo SESC e a cultura como um todo.
Nesta segunda-feira (07) tem o prosseguimento das palestras, que itiveram início no domingo (06). Desta vez, o tema a ser debatido será “A Importância do Pensamento Crítico na Criação das Artes Cênicas – Uma Revisada Histórica e Estética”.
Esta palestra é ministrada pela Dra. Maria de Fátima Assunção, Técnica de Artes Cênicas do Departamento Nacional do SESC, e terá início a partir das 16h no SESC Centro Campina Grande.
Dança brasileira no Festival Palco Giratório

A dupla de bailarinos iniciou sua parceria no universo das danças populares em 2000, desde então, vêm desenvolvendo experimentações com modos de combinar os movimentos de diversas danças brasileiras. Neste espetáculo, os bailarinos partem da colagem como método de criação.
A obra discute e questiona o fazer artístico, fala de liberdade e brinca com a percepção do público. O espetáculo utiliza recursos cênicos como a vídeo-projeção no processo de criação da obra; coreografia, vídeo, iluminação e trilha sonora que foram pensados para formar um único elemento. “O Nome Científico da Formiga” é uma obra metalingüística, que expõe a sua pesquisa de movimentos e trata dos próprios processos de pesquisa que adota.
Os ingressos serão vendidos até às 18h do sábado na central de atendimentos do Sesc Centro Campina Grande, aos preços de R$ 4,00 inteira e R$ 2,00 para comerciários, dependentes e estudantes, sendo gratuita para crianças de até 10 anos, portadores de necessidade e idosos acima de 65 anos.
Mais informações pelo telefone 3341-5800, pelo Blog www.sesccultural.blogspot.com, ou ainda, no Setor de Cultura do SESC Centro Campina Grande, localizado à Rua Giló Guedes, 650, Santo Antônio.
sábado, 5 de setembro de 2009
Palco Giratório em João Pessoa

:::: Confira abaixo a programação completa:
06/09 - CHOROS E VALSAS (RJ)
Local: Teatro Santa Roza / Hora: 20hs
11/09 - HYSTÉRIA (SP)
Local: Piollin / Hora: 17hs
14/09 - A NOITE DOS PALHAÇOS MUDOS (SP)
Local: Teatro Santa Roza / Hora: 20hs
20/09 - ANGÚ DE SANGUE (PE)
Local: Piollin / Hora: 19hs
21/09 - TROIS QUATRE PETITE VELO (FRA)
Local: Teatro Santa Roza / Hora: 20hs
25/09 - SILÊNCIO TOTAL (PB)
Local: Praça de Cem Réis / Hora: 15hs
28/09 - INVETÁRIO (RJ)
Local: Teatro Santa Roza / Hora: 20hs
29/09 - INVETÁRIO (RJ) (Apresentação Local)
Local: Teatro Santa Roza / Hora: 20hs
Grupo teatral Pernambucano se apresenta no Festival Palco Giratório neste domingo (06)

Teodoro de Luiz vive o drama de atravessar treze jornadas entre o claro e o escuro da seca que destroi e resseca muito mais do que a terra árida do sertão.
Mais informações no setor de Cultura do SESC Centro Campina Grande pelo telefone (83) 3341 - 5800 ou pelo Blog da Cultura: www.sesccultural.blogspot.com
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PALESTRA - Além deste espetáculo, o dia do Palco Giratório deste domingo também terá a primeira palestra do evento, que busca incentivar o debate e levar mais informação a cerca deste trabalho realizado pelo SESC Nacional.
A partir das 16h acontecerá a palestra "SESC - Fomentador e difusor das artes cênincas", no Cine Teatro do SESC Centro. Esta, bem como todas as demais, serão ministradas por Maria de Fátima da Silva Assunção, técnica de teatro do Departamento Nacional do SESC.
Espetáculo do Palco Giratório leva público campinense para jantar

Mangiare dialoga com temas relacionados à comida, seu uso como instrumento de cura, a compulsão e a capacidade de evocar a memória. Como se trata de uma peça na qual o contato com os atores é mais íntimo, o número de espectadores é limitado.
Somente 150 pessoas poderão assistir ao espetáculo, e os ingressos serão vendidos até às 18h do sábado na central de atendimentos do Sesc Centro Campina Grande, aos preços de R$ 4,00 inteira e R$ 2,00 para

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3341-5800 ou pelo endereço eletrônico www.sesccultural.blogspot.com
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
PALCO GIRATÓRIO: A força da diversidade
O SESC é atualmente conhecido como um dos principais agentes de difusão das artes cênicas no Brasil, mantendo-se fiel ao compromisso de promover a melhoria da qualidade de vida do trabalhador do comércio de bens, serviço e turismo. E, quando ultrapassa fronteiras territoriais, o papel transformador da produção cultural, exaltado em suas ações e projetos, assume proporções inusitadas.
Por perceber na diversidade a riqueza de nossas raízes culturais, o SESC apóia manifestações artísticas que contribuem para a liberdade de expressão e da criação, bem como estimula a realização de projetos de interesse público que contemplem a democratização da arte brasileira. Coerente com esses princípios, a Instituição criou há onze anos o projeto Palco Giratório, o circuito de artes cênicas - único do gênero no país - que mostra o Brasil para o Brasil.
A inspiração adveio do questionamento do SESC acerca das dificuldades de acesso aos saberes, informações e tecnologias - próprios à produção artística - que, de um modo geral, na maioria das localidades brasileiras tês contribuído para imitar ou tornar as manifestações culturais reiterativas de fórmulas ou formas já desgastadas.
Diante disso desse cenário, o projeto Palco Giratório permitiu, ao longo de sua trajetória, que todas as regiões do país participassem de uma rede de distribuição e recepção de bens culturais, conjulgando atividades formativas e de fruição. Hoje consolidado como iniciativa das mais relevantes para a cultura no país, o projeto apresenta a arte genuína, regional, rica na sua brasilidade, uma mistura de sotaques com a marca da diversidade.
Assim é o Palco Giratório: um amplo agregador de bens culturais diversos; conjunto de atividades composto por apresentações artísticas, oficinas, palestras, intercâmbios, festivais de artes e mostra de arte e de cultura que muda o cotidiano das cidades por onde passa.
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* Texto de Maron Emile Abi-Abib (Diretor-geral do Departamento Nacional do SESC PB)
Palco Giratório apresenta “Choros e Valsas – Um Tributo a Pixinguinha” nesta sexta (04)

Os ingressos custam R$ 4 (inteira) e R$ 2 (estudante, comerciário e dependente com carteira do SESC), sendo gratuita para crianças de até 10 anos, portadores de necessidades e idosos acima de 65 anos.
“Choros e Valsas - Um Tributo a Pixinguinha” transmite em sua apresentação, profundidades, sobreposições de emoções, forças incontroláveis que arrebatam e voltam para o escuro infinito e caótico da memória. Na verdade, o espetáculo é um grande mosaico de impressões emocionais causadas pelo encontro da música pulsante, popularmente erudita de Pixinguinha, e um corpo apenas a espera de ser tocado.
A Cia. de Ballet de Niterói foi fundada em 01 de março de 1992, por iniciativa de um grupo de bailarinos da cidade, que objetivava a existência de um importante núcleo oficial de trabalho para bailarinos, professores, coreógrafos e demais profissionais ligados ao universo da dança.
A Companhia, atualmente dirigida por Roberto Lima, bailarino do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, conta em seu quadro artístico com 30 bailarinos, que rodam pelo país, dentro do Projeto Palco Giratório. O Festival acontece até o dia 30 e oferece além de apresentações de dança e música, apresentações de teatro e oficinas de teatro e circo.
Mais informações pelo telefone 3341 5800, ou no Setor de Cultura do SESC Centro, localizado a Rua Giló Guedes, 650, Santo Antônio.